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QUEM SOMOS

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Carlos Marques

Direção Artística

"O saco de boxe"

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Isabela Arrais

Produção

"A workaholic"

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Patrícia Neves

Comunicação

"O peluche"

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Susana Malhão

Designer

'A imagem"

TRIMAGISTO

COOPERATIVA CULTURAL
 

Fundada em 2001 na cidade de Évora, hoje tem a sua sede em Montemor-o-Novo e representação em Lisboa.
A Trimagisto tem a direção artística de Carlos Marques e desdobra-se em projetos de criação nas áreas do teatro, da música, da narração oral e da vídeo arte/multimédia, sendo reconhecida pela criação e circulação de espetáculos em todo o território nacional. 

É uma cooperativa consciente do seu impacto nas diversas comunidades onde se insere e por isso a sua versatilidade implica um trabalho atento de auscultação ao outro. 


Os seus projetos têm como principal incidência a criação de objetos artísticos diversificados de teatro, música, animação, multimédia com forte componente narrativa e com a preocupação de fundir várias artes e vários setores da sociedade. 

O enfoque na memória coletiva e no património imaterial permite que as temáticas que aborda, estabeleçam um constante diálogo entre o erudito e o popular, sem descurar a contemporaneidade e a proximidade com os públicos.


Além de criações tem sido um agente programador em Montemor-o-Novo, para públicos diversos e contextos sociais menos evidentes e tem desenvolvido várias propostas de envolvência comunitária como os Contos Doutra Hora, Contares na Oficina e o festival da palavra Festa dos Contos (desde 2009). 


Criou espetáculos artísticos e comunitários como No Dia Seguinte Ninguém Morreu (2021); Baquet (2012), Welcome (2011), e ainda espetáculos de autoria como Dois Pontos Educação (2023), Em Duplicado (2022), Levantado do Chão - Audio Walk Tour (2022), Em Voz Alta (2021), #ABALAR (2020), No Fio do Azeite (2019), Um Espetáculo Para os Meus Filhos (2017), A Ela Ninguém Escapa (2016), Levantei-me do Chão (2015), Como Assim Levantados do Chão (2014), Constantin Gavrilovitch Acaba e Se Matar (2013) e Às Vezes Quase me Acontecem Coisas Boas Quando me Ponho a Falar Sozinho (2010).

Em Évora, numa primeira fase, entre 2001 e 2008, desenvolveu vários projetos experimentais como “Pessoa por pessoa” (2001); “Projecto Koltès” (2003); "Contos Transatlânticos" (2004); “Contos de Lua Cheia”; “Encontro Internacional de Narração Oral de Évora (2005-2010); "Contapetes" (2005); e o projeto "re.contando" (2008), devido ao trabalho continuado dos fundadores Nuno Coelho e Luís Correia Carmelo.

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